20 abril 2008

Casos do acaso

Desiludidos, eu e você
Como pudemos não acreditar
Que algo pudesse acontecer?
Que não iríamos nos encontrar?

Aí veio o acaso,
De caso pensado,
E nos permitiu esse passo
Que antes havíamos desejado

Não sei se isso vai render
Ou o que devo esperar
Mas, adoro poder te conhecer
E pelos quentes beijos e abraços esperar

Talvez eu seja só um bobo
A forçar rimas e poemas
Ou, ainda, não passe de um louco
Embevecido em próprias quimeras

Mas, sendo um ou outro
Gosto de assim estar e ser
Consumindo-me pouco a pouco
De vontade de te ver

Um comentário:

Anônimo disse...

Tempo que não passo aqui! Layout novo, bacana! Adoro borboletas, me parecem mais livres e felizes do que todos nós... as amarelas então, predizem tantas coisas boas .. loucuras desta cabeça insana que vos fala. Adoro essas suas palavras soltas...
Hunm, tô pressentindo uma coceirinha no coração? Que seja, e abençoada!!! God news! hahaha
Bjoos!

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