...não trocamos telefonemas
...não trocamos e-mails
...não contamos nossos problemas
...não trocamos conselhos
...eu sinto saudades
...não ouço sua risada gostosa
...não me preocupo com a falta de notícias
...não faço planos de visitá-lo
Há um ano perdi um grande amigo: a morte o levou. Com seus 26 anos a morte o quis para si e o levou. Não foi um período fácil, o câncer já havia o transformado, já o havia enfraquecido, já nos dava o sinal dessa grande perda.
Não pude vê-lo nos últimos momentos em que estava sobre a terra, mas creio ter sido melhor assim, pois, dessa forma, pude conservar somente as boas lembranças, os momentos de alegria, e até mesmo os momentos de fraqueza, mas que eram logo superados, pelo menos a maioria deles.
Não digo que não tinha defeitos. Ele os tinha, sim! Quem não tem?! Mas as qualidades eram tantas e o sorriso era tão franco e luminoso que a gente esquecia tudo isso. Inteligentíssimo, genioso, impulsivo, teimoso, às vezes até bruto. Mas uma grande pessoa, que faz falta, muita falta.
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Não choro mais a tua partida, Pedro Peixinho. Chorei uma vez e nada mais que isso. Sei que não gostavas de me ver abatido ou triste. Sei que gostavas de me ver forte e talvez por isso confiasse tanto em mim, pelo menos é o que acreditava.
Sinto tua falta todos os dias, mas a dor já inexiste. Ela foi superada por uma verdade: desde que nos conhecemos fomos amigos, mais que isso, irmãos. Vivemos a amizade de forma verdadeira e intensa, nos preocupamos (eu mais que você), nos ajudamos, comemoramos bons momentos, vivemos boas histórias e tudo isso está na memória e aquece o coração.
Quem sabe não nos encontremos numa outra vida, acaso elas existam?! Quem sabe já não nos encontramos em vidas passadas?! Quem sabe quais as lições que tínhamos você e eu para aprendermos nessa tão louca vida aqui na Terra!?
Espero que tenhas aprendido tuas lições e que nessa tua passagem tenhas evoluído.
No mais, fica a eterna lembrança em meu coração e a certeza que, acaso sejam os desígnios do Grande Mestre, um dia nos encontraremos novamente.
Um abraço forte, muita paz, muita luz e até um dia, talvez...
Não choro mais a tua partida, Pedro Peixinho. Chorei uma vez e nada mais que isso. Sei que não gostavas de me ver abatido ou triste. Sei que gostavas de me ver forte e talvez por isso confiasse tanto em mim, pelo menos é o que acreditava.
Sinto tua falta todos os dias, mas a dor já inexiste. Ela foi superada por uma verdade: desde que nos conhecemos fomos amigos, mais que isso, irmãos. Vivemos a amizade de forma verdadeira e intensa, nos preocupamos (eu mais que você), nos ajudamos, comemoramos bons momentos, vivemos boas histórias e tudo isso está na memória e aquece o coração.
Quem sabe não nos encontremos numa outra vida, acaso elas existam?! Quem sabe já não nos encontramos em vidas passadas?! Quem sabe quais as lições que tínhamos você e eu para aprendermos nessa tão louca vida aqui na Terra!?
Espero que tenhas aprendido tuas lições e que nessa tua passagem tenhas evoluído.
No mais, fica a eterna lembrança em meu coração e a certeza que, acaso sejam os desígnios do Grande Mestre, um dia nos encontraremos novamente.
Um abraço forte, muita paz, muita luz e até um dia, talvez...