Mergulhe em seu coração
Sonde tudo o que nele passar
Dê-lhe a chance de reflexão
Conceda-lhe momentos de fala
Avalie o que ele disser
Subjugue o sentimento a razão
Livre-se de tudo o que puder
Não ponha num empoeirado porão
Faça uma faxina emocional
Ao lixo tudo o que é mal!
Seja, para isso, racional:
A ordem é limpeza total
O que for bom, guarde e exiba
Afinal, o belo é para se mostrar
O que não for, não se recicla
Destas coisas deve se livrar
A exemplo da mágoa e da dor
Da frustração ou incerteza
Ocupam o lugar da alegria, do amor
De tudo ofuscam o brilho, a beleza
Ah, não faça isso de tempos em tempos
Um único período é o recomendado:
A todo e em cada momento
Antes que muito se tenha mudado
31 março 2008
A ordem é: faxina!
19 março 2008
Arrebatamento
Estranhas são as emoções, não é mesmo?!
Quando menos se espera que elas se manifestem, aí mesmo é que elas vêm e nos deixam um tanto quanto surpresos.
Hoje aconteceu isso comigo. Sem mais nem menos, escrevendo um comentário num blog, as lágrimas começaram a surgir em meus olhos e por pouco não me molham a face.
Não sei qual foi a emoção que me tomou! Nem ao menos sei se foi uma boa ou má sensação.
Filmes, músicas, aromas, sons... às vezes me capturam a razão e me injetam uma dose de emoção ou de lembranças tão forte que é impossível não me render às lágrimas ou à comoção, ou até mesmo à uma reclusão temporária...
Mas não reclamo.
Acho que isso me faz mais humano.
Ou talvez revele um lado insano...
Ou, ainda, é o indício maior de que amo
Vá saber...
O que sei é que quero ainda por muito e muito tempo, nas situações mais corriqueiras ou mais esdrúxulas, ser refém dessas emoções inesperadas... que elas venham em erupções, tempestades, brisas e das maneiras todas mais em que puderem vir a mim...
Quando menos se espera que elas se manifestem, aí mesmo é que elas vêm e nos deixam um tanto quanto surpresos.
Hoje aconteceu isso comigo. Sem mais nem menos, escrevendo um comentário num blog, as lágrimas começaram a surgir em meus olhos e por pouco não me molham a face.
Não sei qual foi a emoção que me tomou! Nem ao menos sei se foi uma boa ou má sensação.
Filmes, músicas, aromas, sons... às vezes me capturam a razão e me injetam uma dose de emoção ou de lembranças tão forte que é impossível não me render às lágrimas ou à comoção, ou até mesmo à uma reclusão temporária...
Mas não reclamo.
Acho que isso me faz mais humano.
Ou talvez revele um lado insano...
Ou, ainda, é o indício maior de que amo
Vá saber...
O que sei é que quero ainda por muito e muito tempo, nas situações mais corriqueiras ou mais esdrúxulas, ser refém dessas emoções inesperadas... que elas venham em erupções, tempestades, brisas e das maneiras todas mais em que puderem vir a mim...
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